Já afirmei para quem me acompanha, sou um mero “Colunista” que há mais de vinte sete anos
ocupa esse espaço no Jornal Hoje Cidade em Sete Lagoas-MG.
Dito isso, reforço que não sou diplomado em Jornalismo e, portanto, não tenho formação técnica
para exercer tal função.
O que não me impede de comentar ou fazer críticas para alguns Jornalistas/Repórteres
renomados de grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Embora, sendo mineiro não excluindo nossa capital Belo Horizonte.
Às vezes determinada matéria publicada deixa o leitor (a) “perdido no ar”.
Cheguei a essa conclusão após observar que determinado assunto é enfocado com textos às
vezes confusos conforme o meio de comunicação.
Ou seja, muita palavra para pouco assunto, ou escreve-se muito e nada diz.
Lembrando que, um título rico, bem elaborado e chamativo atrairá sim leitores, e esse é “o pulo do
gato”.
Mas tenho observado que o conteúdo do texto com palavras “muito técnicas” pode confundir o
raciocínio do leitor que abandona a leitura.
Eu acho!
Quem me acompanha pelas Redes Sociais, observe que a cada manifestação recebida eu
respondo ao leitor (a).
Nós que entramos no seu lar, trabalho ou local de lazer, através da mídia, temos que agradecer
pela honra de ter você fiel leitor (a).
“Brigaduuuuuuu”.
Então, preste atenção quando digo que quem escreve tem que ser objetivo e transparente.
Atente para história abaixo:
- Um Professor de Filosofia entra na sala de aula, põe um livro em cima da mesa e escreve no
quadro: "Provem-me que este livro não existe".
Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.
No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao Professor.
O Professor, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler: "Que livro?”.
Moral da história:
Não procure chifres em cabeça de cavalo ou pelo em ovo.
Opte pela simplificação.
Para que complicar?
Até semana que vem se Deus quiser, e Ele há de querer.
Arnaldo Martins (Cebolinha)
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