Por mais que alguns de meus leitores não “gostem da política”, reflita bastante, pois, somos nós
que iremos fazer as escolhas dos nossos representantes durante quatro longos anos.
E posso afirmar que o tempo dos “bobos eleitores” já é passado.
Até os shows musicais que usavam para comprar votos dos eleitores não é mais permitido.
Os tradicionais “fundo de quintal” com comidas, bebidas e distribuição de brindes também já era.
Padrões de luz, ligações de água que já elegeu gente no passado, agora não elege mais.
Claro que existem algumas regiões que “benefícios” ainda chegam até eleitores, que recebe do
candidato “Jão e vota no Mané”.
Isso é um fato.
Certamente as urnas (se não houver falcatruas) mostrará quem é o imbecil.
Atente para história abaixo:
- Numa pequena cidade um grupo de pessoas se divertia com o “imbecil” local.
Era um pobre coitado, de “pouca inteligência”, que vivia fazendo pequenas tarefas e pedindo
esmolas.
Todos os dias, alguns homens chamavam o "imbecil" para o bar onde se encontravam e
ofereciam-lhe para escolher entre duas moedas:
Uma grande de menor valor, e a outra menor valendo cinco vezes mais.
Ele levava sempre a maior moeda e a menos valiosa, o que era uma risada para todos.
Um dia, alguém ao assistir à diversão do grupo com o homem inocente, chamou-o de lado e
perguntou-lhe se ele ainda não tinha percebido que a moeda maior valia menos e ele respondeu:
Eu sei, não sou imbecil.
Ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, o jogo termina e eu não vou
mais ganhar moeda alguma.
Essa história podia terminar aqui, como uma piada, mas várias conclusões podem se tirar:
1) Quem parece um imbecil, nem sempre o é.
2) Quem foram os verdadeiros imbecis da história?
3) Ambição excessiva pode acabar com a fonte de renda.
Moral da história:
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um imbecil na frente de um imbecil que
parece ser inteligente.
Até semana que vem se Deus quiser, e Ele há de querer.
Arnaldo Martins (Cebolinha)
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